sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Força das Algas















Muito além daquela casquinha crocante do seu temaki, as algas podem se tornar uma das grandes fontes de combustível para o século 21. As plantas marinhas são a forma de vida mais abundante no mundo, possuem grande capacidade de absorver gás carbônico (o que minimiza o efeito estufa) e resistem a quase todos os tipos de interpéries. Ao realizar fotossíntese, elas produzem um óleo da família dos lipídeos que é refinado para tranforma-se em hidrocarbonetos, compostos com propriedades de combustão semelhantes ao do petróleo mineral.Quem diz isso não sou



eu ou o Greenpeace, mas as maiores indústrias petrolíferas do mundo. Uma reportagem da Época Negócios mostra que Shell, Exxon, Chevron e Petrobras já dedicam centenas de milhões de dólares para encontrar – ou mesmo desenvolver – as espécies de algas mais adequadas para o serviço. Motivo? O tão especulado fim das reservas de petróleo.Em relação a outros biocombustíveis, como o etanol produzido a partir de cana e milho, as algas têm vantagens: maior produtividade, e não arriscam tomar o lugar do cultivo de alimentos (a não ser que você esteja realmente preocupado com os temakis). Segundo a Solazyme, empresa que acaba de fechar um contrato milionário para desenvolver esse tipo de combustível para a Marinha americana, a partir de 2013 as algas estarão disponíveis para os veículos no mercado, a preços equivalentes à do galão de petróleo. Acredita-se que em 2030 a produção possa substituir 70 bilhões de litros de óleos de origem fóssil




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quinta-feira, 3 de setembro de 2009


Os projetos ingleses para o meio ambiente, Visitam o Brasil e participam de entrevista.




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Quinta-feira, 06/08/2009
Entrevista com o ministro de Energia e Mudanças Climáticas do Reino Unido, Ed Miliband. Em pauta, o plano britânico de redução das emissões de carbono e as negociações para acordos de proteção.


Brasil é o primeiro país em desenvolvimento a ter normas para mercado de carbono




    Brasil é o primeiro país em desenvolvimento a ter normas para mercado de carbonoRedação do Site Inovação Tecnológica - 09/12/2003O ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, assinou a Resolução nº 1 do Conselho Interministerial de Mudança do Clima que estabelece normas para execução do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Por estes mecanismos os países que ultrapassem um nível máximo de emissão de gases definido pelo Protocolo de Kyoto podem adquirir "créditos de carbono" junto a países que estão longe de alcançar este nível. O Brasil é o primeiro país em desenvolvimento a criar regras para normatizar o MDL e um dos países de maior potencial de disponibilidade de crédito.A idéia inicial do MDL foi apresentada pelo Brasil nas reuniões que deram origem ao Protocolo de Kyoto. No entanto, eles só poderão ser colocados em prática depois da ratificação do Protocolo, que depende da adesão da Rússia - uma vez que os Estados Unidos já anunciaram sua posição contrária aos atuais termos do acordo. O governo russo ainda não se manifestou.O secretário-executivo da Comissão Interministerial e coordenador-geral de Mudanças do Clima do MCT, José Miguez, acredita que esse é mais um passo que o Brasil dá no sentido de antecipar a legislação de MDL antes do Protocolo de Kyoto. "Com a legislação pronta estamos preparados para sermos submetidos ao Conselho Executivo Internacional do MDL. Teremos os projetos registrados e prontos para a implementação, dessa forma estamos nos antecipando a todos", explica Miguez